quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Momentos de loucura...






As saudades apertavam, queriam muito estar juntos de novo, desejavam aquele quarto "deles". O dia oportuno para tal encontro apareceu e juntos partiram para mais uns momentos de loucura!
Combinam local para se juntarem no mesmo carro e são conduzidos até aquele cantinho confortável, enquanto trocam breves palavras sobre as suas vidas.
Já no cantinho "deles", como lhe chamam, beijam-se apaixonadamente, fazendo transparecer a saudade e o desejo mútuo sentido.
Finalmente estavam juntos e agora só queriam que o relógio andasse o mais devagar possível.
Na cama os apertos já se faziam sentir e o desejo era demasiado visível nos olhares deles.
Ele como sempre faz questão de a "inspecionar" de cima abaixo, inspeção exterior feita, é agora a vez da interior.
Lentamente desaperta-lhe as calças, tira-as e deixa a sua companheira semi-desnudada, desapertando-lhe também a blusa para se poder livrar dela. As suas mãos hábeis vão aos poucos entrando dentro das cuequinhas pretas que ela trazia vestidas, fazendo-a soltar um breve gemido, quando sente um dedo dele já dentro de si. Como estava húmida, prontinha para o receber. Mas ainda era cedo para isso.
Estremece de novo quando ele lhe desvia a cuequinha e leva a sua língua ao seu sexo. " -Huummmm..."ela geme de prazer e empurra o seu próprio sexo contra a sua boca.

Ele num instante fica nu e ela nem se apercebera tal foi a sua rapidez a despir-se, coloca-se em cima dela, roçando o seu sexo contra o dela. Ela vira-lhe as voltas e coloca-se em cima dele, deslizando o seu corpo nu pelo tronco dele, fazendo sentir os seus mamilos duros contra o seu peito, até que a boca dela fica em frente ao seu membro todo teso.
Pega nele com muita meiguice, passando-lhe a língua e saboreando-o, primeiro com a língua para cima e para baixo, depois em movimentos circulares na sua cabecinha que já chora tal é a vontade de ser devorado. Ele estica o seu corpo para trás e sente aquele momento de prazer dizendo: " -Ai, como chupas bem, desejei tanto isto..."!
Ela sobe para cima dele encostando o seu sexo ao dele roçando-se apenas, ele sabia que aquele era o momento em que ía entrar dentro dela o mais lentamente possível para que pudesse usufruir de cada milimetro a entrar, queria senti-la a abrir-se e quando ele já com a cabecinha encostada á espera de um pequeno empurrão para que a pudesse penetrar, ela finta-o e desce de novo até ao sexo dele, chupando-o novamente.

Pouco tempo depois torna a voltar para cima dele e deixa que ele a penetre, mas só mesmo a pontinha do seu membro, fica-se ali a fazer alguns movimentos suaves sem que deixe que ele entre todo dentro dela.
Mas ele estava a desejar muito entrar nela, ela também desejava que ele entrasse por ela dentro. Finta-o de novo como aquele olhar de mulher meiga e selvagem e que sabe o que está a fazer e desce mais uma vez ao encontro do seu "chupa-chupa" preferido.
Ele sentia-se torturado, dominado, chegou até a comentar se aquilo não seria uma espécie de sexo tântrico e virando-se para ela disse-lhe:
" -Estás a pedi-las."
Ela prontamente responde: "-Então dá-mas."
Mais uma vez subiu para cima dele, repetindo algumas vezes o que fizera anteriormente, estava a adorar aquilo, o querer ser penetrada, mas tentava aguentar o máximo de tempo possível e vingando-se no membro dele, chupando-o.

A dada altura, ela também já não quer e não consegue aguentar mais e deixa-se penetrar até que o sinta todo dentro dela e num curto espaço de tempo explode num orgasmo travado, truque que ela ás vezes faz para que o orgasmo seja mais longo e intenso.
Sentia-se uma mestre na arte de amar, sabia o que fazia e como o fazia para tirar o máximo de proveito daquela oportunidade rara a dois.
Agora é ele que está em cima dela e começou a atacar forte, como que se fosse uma vingança da tortura a que foi exposto, queria explodir tal como ela e quando estava quase a sentir-se avir, sai de dentro dela e diz-lhe que se quer vir na boca dela.
Ela chupa-o fortemente, enquanto ele o vai massajando e ouve-se: "Vou-me vir", ela sente o líquido dele dentro dela, engolindo-o de imediato, tal foi a rapidez que este entrou na sua boca, fazendo com que ela quase se engasgasse...ambos sorriram do acontecido, enquanto ela acaba de limpar aquele pau com a sua língua até à última gota.
"- Hoje estás amargo..." - dizia-lhe ela a sorrir, "- anda, beija-me e sente o teu sabor."

Depois de um banho tomado, ficam aconchegados um no outro debaixo do lençol a conversarem, coisa que em momentos atrás era dispensável. Até que o desejo reaparece de novo e ela já o sente de novo teso contra ela, brinca com o pau dele e ele de novo entra nela, sentido aquela entrada a arder. "- Estás tão quente" - dizia.
De facto, todo o corpo dela era fogo, aquela mulher ardia.
Ele penetra e despenetra fazendo com que a humidade dela seja espalhada por aquele cuzinho que queria comer, introduzindo um dedo nele.
Ela dera-lho de bom grado e com muito desejo, naquele dia mais que nunca estava com imensa vontade de ser comida por trás e atrás.
Aquelas investidas eram abismais, enquanto ela mesma  tocava no seu sexo masturbando-se á espera que ele se venha naquela prática anal.
Divinal, prazer e prazer...se existem momentos perfeitos, aquele estava a ser um sem a menor dúvida possível. Eles apreciavam cada instante, cada toque, cada investida, cada olhar trocado nos vários espelhos que os rodeavam.
Ele sai dentro dela, aquele cuzinho era do melhor, mas ele sentia necessidade de se fazer explodir dentro do seu sexo super quente, sabia que só assim lhe poderia proporcionar mais orgasmos, porque ela ainda queria mais, sentira isso.
Aquela mulher era insaciável, e ele sabia do que ela gostava e como gostava.


Por último e depois de perder a conta aos orgasmos dela, vem-se dentro dela, apertando-a contra si, tal fora o prazer sentido, como se quisesse dizer, obrigado, adorei!!

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